domingo, 26 de fevereiro de 2012

BRINCADEIRAS DIRIGIDAS


SÃO MUITAS AS BRINCADEIRAS QUE PODEM SER FEITAS DURANTE A PSICOMOTRICIDADE. A SEGUIR ALGUMAS DELAS:

*CORRE CUTIA;
*SENHOR CAÇADOR;
*ESTÁTUA;
*MORTO VIVO;
*SIGA AO MESTRE;
*SEU LOBO;
*MARIA MADALENA;
*FUI NA CHINA;
*EU VOU ANDAR DE TREM;
*CORRIDA DE SACO;
*VO NA COLHER;
*CORRIDA DE OBSTÁCULOS;
*ENTRE MUITAS OUTRAS...

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Beijokas!!
Tutora:Alessandra Alves

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade


TDAH


O que é Déficit de Atenção/Hiperatividade?

Trata-se de uma alteração do comportamento que impossibilita o indivíduo de permanecer quieto por um período de tempo necessário para executar determinadas atividades comuns diárias. Por conta do seu comportamento essas crianças e adolescentes são evitados e considerados inconvenientes.


O Déficit de Atenção/Hiperatividade é muito freqüente?

Estima-se que 10% das crianças na idade pré escolar e 4-5% na idade escolar apresentam Hiperatividade.


Como se percebe o Déficit de Atenção/Hiperatividade na escola?


- Não ficam paradas na sala de aulas- Falam muito com os colegas- Interrompem de maneira imprópria a professora- Iniciativas descontroladas- Tumultuam a classe com brincadeiras fora de hora- Apresentam desempenho abaixo do esperado.


O desenvolvimento do hiperativo é normal?


A maioria dos pacientes hiperativos apresentam um desenvolvimento normal.


O paciente hiperativo tem nível de inteligência normal?


Sim, a maioria apresenta o nível de inteligência normal ou acima do normal.


Qual é o tratamento para o Déficit de Atenção/Hiperatividade?


O tratamento da Hiperatividade se faz com o uso de medicamentos estimulantes do sistema nervoso e associa-se a terapia psicológica.


Quando deve ser iniciado o tratamento?

Logo que se percebe o quadro deve-se procurar um especialista para orientação adequada e quanto mais precoce o tratamento for iniciado melhores serão os resultados, pois o comprometimento emocional será menos acentuado.

Texto sobre Autonomia da Criança...


Autonomia - DEIXE A CRIANÇA CRESCER!

Fonte da imagem: http://ministroskids.blogspot.com/

Há quem coloque barreira em tudo que se faça com crianças em fase de maternal ou creche, e há quem faça tudo por elas. Acontece que, tudo ao extremo é ruim. Impedir que se desenvolva atividades próprias para a idade ou desacreditar nas capacidades dos pequenos é um erro.
"Tudo o que for excesso, não aproveitado torna-se praga, pois atrapalha e não ajuda. Tanto o exagero quanto escassez são extremos que prejudicam, por mais que o conteúdo possa ser bom ao organismo." Içami Tiba
A criança não deve somente aprender a andar , falar, conhecer cores, números e letras. É fundamental para ela a aprendizagem da autonomia. E se no dicionário autonomia significa  independência, a capacidade para se governar sozinho, então saber vestir-se, alimentar-se, calçar o sapato e amarrar o cadarço, juntar os brinquedos e  usar o banheiro, fazem parte do processo.
Saber lidar com as emoções, também é sinônimo de autonomia. Saber esperar a vez, conversar ao invés de bater quando está com raiva, abraçar quando gosta de alguém, pedir ajuda quando estiver com problemas, são atitudes que devem ser ensinadas e incentivadas pelos adultos para que as crianças tenham uma base de equilíbrio interno das emoções.
"A pessoa que não tiver uma base interna que lhe dê sustentação emocional fica sujeita às oscilações externas." Icami Tiba.
E completando a ideia de promoção da autonomia infantil, segue outra dica: não há nada demais em despertar a curiosidade dos pequenos e oferecer a eles a oportunidade da experimentação  do giz , do lápis e da tinta para a produção de desenhos e pinturas.  E ainda, é válido proporcioná-los a experiência de recortes, colagens, modelagens e brincadeiras diversas, pois assim eles poderão conhecer suas potencialidades, expressarem suas emoções, e desenvolverem, além da autonomia, a identidade, a  imaginação e  a coordenação motora.
Tutora:Alessandra Alves

Fracasso Escolar!!


O fracasso escolar é o insucesso da aprendizagem e dos objetivos de ensino, pode ser compreendido, num primeiro momento, como algo vinculado a auto-estima no processo de aprendizagem, algo que inviabiliza a capacidade de um ou mais indivíduos de aprender, de acreditar e sentir-se digno de que pode apropriar-se do conhecimento.
A discussão sobre o fracasso escolar tem sido objeto de várias análises, pesquisas, proposições nos sistemas de ensino. Trata-se de temática complexa que não se resume a uma única dimensão e não possui um único culpado. O fracasso escolar também pode ocorrer dependendo do contexto familiar, famílias desestruturadas, crianças que se alimentam mal, têm problema de saúde, emocional, cultural, sociais.

Entretanto, as principais causas do fracasso escolar são oriundas, em sua maior parte, dos sistemas de ensino que não conseguem atender às diversidades de necessidades presentes nas escolas, deixando de identificar onde se localizam as inadaptações à aprendizagem, e levar o aluno a descobrir sua própria modalidade de aprendizagem, considerando como ponto crucial seu modo particular de se relacionar com o conhecimento, ou seja, a aprendizagem escolar.
É fundamental não perder de vista que o processo de ensino-aprendizagem é mediado pelo contexto sociocultural, pelas condições em que se efetivam a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças, no entanto é importante a participação da escola com as famílias para que ambas possam resolver e amenizar o problema.
Quando uma criança ingressa na escola, sua primeira tarefa é aprender a ler e escrever, sendo a alfabetização o centro das expectativas de pais e professores. Os pais a e própria criança não têm, em geral, razão para duvidarem do sucesso nessa nova aprendizagem. No entanto, o que muitas vezes os pais e professores não consideram, é que a leitura e a escrita são habilidades que exigem da criança a atenção para aspectos da linguagem aos quais ela não precisa dar importância, até o momento em que começa aprender a ler e escrever. Por isso, toda a criança encontra alguma dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita. Pois aprender a ler exige novas habilidades, novos desafios à criança com relação ao seu conhecimento da linguagem, sendo então uma tarefa árdua e complexa para a criança.
Para se ensinar adequadamente uma criança, é necessário que se compreenda a relação dela com sua família e também com outras crianças da escola, não podendo se confundir “falta de vontade” da criança em aprender, com os dramas que ela vivencia. O professor, como representante do papel que lhe é socialmente atribuído, ou seja, ensinar depara-se com vários dilemas seus que se misturam com o papel da profissão que ocupa. Os professores assumem, além de ensinar, a disciplina e em tornar uniforme o que é diferente produzindo assim, via educação, os privilégios e os sofrimentos.
O professor, ao perceber o seu cotidiano, as suas tradições, as crenças do que é correto ou incorreto não deve e-las como únicas. E desses conhecimentos e desses saberes não mais único, dessa mudança de olhar, dessa resignificação que se supera o fracasso escolar através da vida cotidiana. Nessa perspectiva, o fracasso escolar passa a ser explicado pela existência de diferenças individuais na capacidade de aprendizagem das crianças.
Abraços!!
Alessandra Alves

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Tipos de Pais

Tipos de pais




Negligentes
São aqueles que não têm disposição de corrigir comportamentos inadequados ou de se dedicar aos filhos, além disso, podem ter dificuldade para criar e manter vínculos afetivos.
Mesmo quando ficam em casa, com a família, os desligados parecem não estar ali de corpo e alma, ou seja, assistem televisão, falam ao telefone, fazem de tudo, menos interagir de verdade. Normalmente, até vêem as necessidades materiais dos pequenos, mas não a carência de afeto. Geralmente sempre repetem: “Agora não, estou ocupado”.

Os filhos: como não se sentem amados para valer, tendem a não se valorizar, o que vira sinônimo de baixa autoestima. Além disso, a falta de uma presença mais marcante dos adultos é capaz de torná-los candidatos a desenvolver depressão e distúrbios de ansiedade. Podem ainda, ter dificuldade em manter relacionamentos caso acabem copiando, sem perceber, o modelo paterno ou materno.
Especialistas: em primeiro lugar, esses pais devem tentar fazer parte da rotina das crianças e se interessar mais pela vida delas. Que tal conhecer os amigos, levá-las à escola e sugerir passeios? São boas maneiras de reforçar os laços afetivos.

Participativos
São aqueles que fazem questão de estarem presentes no dia a dia da criança e de expressar seu amor com afagos e elogios e sabem pôr limites. Estabelecem regras e, em alguns casos, até abrem espaço para a negociação, pois gostam de ouvir as idéias e argumentos dos filhos. Transmitir valores faz parte da personalidade deles.

Os filhos: geralmente, têm facilidade para fazer amizade e lidar com as diferenças, pois aprenderam a considerar a opinião alheia. Também demonstram capacidade de se colocar no lugar do outro e tendem a ser afetuosos e sinceros. Além do mais, como ouviram alguns “nãos” necessários durante a infância, quando se tornam adultos entendem que a vida não é feita só de alegrias e geralmente conseguem passar por frustrações, inevitáveis para todo mundo, sem fazer disso uma tempestade.

Especialistas: embora não exista uma receita para educar os filhos, a postura que combina participação, carinho e limites é apontada pelos especialistas como a mais adequada para uma formação saudável.

Permissivos
Esses pais não se sentem preparados para educar os pequenos e não têm certeza sobre as melhores atitudes a tomar em cada situação e acabam por ceder à pressão do momento. Em geral, trabalham muito e, quando estão em casa, querem compensar a ausência com o excesso de mimos.
Alguns passaram por privações na infância e desejam oferecer à família tudo o que não tiveram. Não é raro que esses pais deem o carro nas mãos do filho de 16 anos ou permitam que uma menina de 12 fique na rua até tarde.

Os filhos: Eles podem ficar com a autoestima elevada até demais. Os pais devem tomar cuidado para não acabar, sem querer, criando indivíduos que se acham melhores do que os outros, o que dificulta as relações sociais e a evolução profissional no futuro. Afinal, pessoas assim, não costumam reagir bem a críticas, inevitáveis no mundo do trabalho e nos relacionamentos.
Especialistas: antes de tudo, esses pais precisam trabalhar a culpa de não poder estar sempre em casa pilotando a vida das crianças.

Autoritários
Perfil: controlam com mão de ferro a rotina da casa, ditam regras e gostam de mandar mesmo nas horas de lazer. Beijos e abraços são raros, pois imaginam que as demonstrações de afeto “estragam” os pequenos. Suas frases favoritas são: “Você vai fazer isso porque estou mandando” e “Engula esse choro agora”. Foram educados assim e pretendem repetir o modelo com a nova geração por acreditar que, se funcionou para eles, vai dar certo de novo.

Os filhos: em geral, tendem a ser submissos, já que temem as poderosas figuras paternas, e podem ter dificuldade em soltar as asas e deixar fluir a criatividade. Outra possibilidade é se tornarem pessoas bastante tímidas. Por outro lado, correm o risco de ficar agressivos, brigando com todo mundo, primeiro na escola e depois, já mais velhos, no trânsito, no trabalho, com a mulher, os filhos…
Especialistas: essa atitude pede ajustes urgentes. O ideal é tentar dialogar mais com as crianças e abrir espaço para que elas possam se expressar. É importante investir em carinhos e elogios e também repensar as exigências.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Arquivos sobre Paulo Freire


Olá pessoal, para aqueles que amam Paulo Freire descobri este link com vários arquivos para Donnload, se alguém se interessar vale a pena conferir clicando aqui.